A fala de Trump foi marcada por referências religiosas, afirmando que Deus o salvou durante o atentado. Ele compartilhou detalhes da tentativa de assassinato, descrevendo que houve muito sangue e destacando que sentiu a presença de Deus ao seu lado, o que o fez sentir-se seguro.
Em um discurso que começou com seriedade e seguia um roteiro planejado, Trump destacou a importância de seu apoio e segurança oferecida por seus seguidores durante o atentado. Contudo, à medida que o discurso avançava, sua fala fugia do roteiro e o público demonstrava sinais de cansaço.
Durante seu discurso, Trump comemorou o arquivamento de uma ação judicial contra ele, criticando os democratas pela suposta perseguição política. Ele também reiterou suas propostas de retomar a perfuração de petróleo, cortes de impostos e fechamento da fronteira, além de atacar seu adversário Joe Biden, a quem se referiu de forma pejorativa.
A convenção republicana foi marcada pelo culto à personalidade de Trump e teve discursos de figuras como o ex-lutador Hulk Hogan, o presidente do UFC Dana White e o jornalista Tucker Carlson. A religiosidade também esteve presente, com menções a milagres divinos e a importância de Deus na vida do presidente.
Diante de uma plateia entusiasmada, Trump encerrou sua participação na convenção republicana, reforçando sua posição de líder do partido e da nação. Sua narrativa como vítima e salvador polarizou o discurso e gerou reações variadas entre os presentes. A atmosfera da noite foi carregada de fervor político e religioso, refletindo o poder e influência que Trump exerce sobre o partido republicano.