O acordo também prevê a visita da Cruz Vermelha aos reféns do Hamas e a disponibilização de medicamentos essenciais. Além disso, está prevista a entrada de aproximadamente 300 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza, incluindo combustível para os geradores de hospitais, em uma medida para amenizar a crise humanitária na região.
É importante ressaltar que o governo israelense deixou claro que não se trata de um cessar-fogo, mas sim de uma suspensão temporária da guerra, que será retomada com a meta de “completa destruição do Hamas”. O conflito teve início após ataques sem precedentes realizados pelo grupo islâmico, resultando na morte de 1,2 mil pessoas, principalmente civis.
Por outro lado, em resposta às ações do Hamas, as autoridades de Gaza relataram a morte de 14,5 mil palestinos, com destaque para o alto número de vítimas infantis e mulheres. A situação na região gera preocupações internacionais devido ao impacto humanitário e ao risco de escalada do conflito.
Como parte do acordo, o papel da comunidade internacional, representada pela Cruz Vermelha, é fundamental para garantir o cumprimento dos termos definidos e para auxiliar na amparo às vítimas afetadas pelo conflito. A permanência da tensão na região do Oriente Médio se mostra como um desafio contínuo para a busca de uma solução pacífica, e a comunidade global acompanha de perto os desdobramentos e repercussões desses conflitos.