A juíza do tribunal superior de Hong Kong, Linda Chan, emitiu a ordem de liquidação neste domingo (28), o que representa um passo significativo no colapso da incorporadora imobiliária mais endividada do mundo. “Seria uma situação em que o tribunal diz que já chega”, declarou Chan. “Considero apropriado que o tribunal emita uma ordem de liquidação contra a empresa, e assim o faço”.
A Evergrande, que tinha mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,47 trilhões) em passivos quando entrou em default em 2021, agora enfrenta um futuro incerto e imprevisível. A decisão do tribunal marca uma reviravolta na tentativa da empresa de encontrar uma solução financeira para sua crise.
O colapso da Evergrande é acompanhado de perto por investidores e economistas em todo o mundo, devido aos potenciais impactos em escala global. A incerteza em relação ao destino da empresa e o potencial efeito dominó em toda a economia chinesa são motivo de preocupação.
A liquidação da Evergrande é mais um capítulo em uma saga que envolve a maior incorporadora imobiliária da China lutando para manter a cabeça acima da água. Em 2021, a empresa entrou em default, desencadeando uma crise de confiança no mercado financeiro global.
A ordem de liquidação emitida pelo tribunal de Hong Kong representa um ponto de inflexão para a Evergrande e pode ter repercussões significativas nos mercados financeiros e na economia global. Enquanto isso, a situação continua a se desenrolar e novos capítulos ainda podem surgir nessa saga complexa e instável.
A Evergrande agora enfrenta uma batalha ainda mais difícil à medida que procura encontrar uma saída para sua crise financeira. Enquanto isso, investidores e economistas continuarão a acompanhar de perto os desdobramentos dessa história, que pode ter um impacto significativo no cenário econômico global.
