Segundo uma fonte do Hamas, em Paris, foi discutido um plano para um cessar-fogo de seis semanas, juntamente com a libertação de 200 a 300 prisioneiros palestinos em troca de 35 a 40 reféns israelenses. Posteriormente, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, participou de negociações no Egito, após concluir uma visita de vários dias ao Cairo.
O Hamas tem exigido a retirada das forças israelenses de Gaza e um cessar-fogo total, demandas que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tem rejeitado. Netanyahu afirmou estar aberto a uma interrupção temporária da operação militar, mas rejeitou a libertação de prisioneiros palestinos envolvidos em ataques contra Israel, uma exigência feita pelo Hamas.
Apesar das negociações que têm ocorrido em vários países, o impasse entre as partes persiste. O Hamas continua a pedir um cessar-fogo abrangente e a libertação dos prisioneiros palestinos, enquanto Israel mantém sua posição de não ceder a essas demandas.
O conflito entre Israel e o Hamas tem gerado grande preocupação na comunidade internacional, com diversos países e organizações procurando mediadores para tentar resolver a situação de forma pacífica. Até o momento, no entanto, as negociações não conseguiram chegar a um acordo que atenda às demandas de ambas as partes. O futuro da região permanece incerto, com poucas perspectivas de uma solução iminente para o conflito.