A decisão da Corte paulista foi unânime, rejeitando os recursos de Marçal e confirmando a decisão da 2ª Zona Eleitoral de conceder os direitos de resposta para Boulos nas redes sociais do empresário. Vale ressaltar que na semana passada, o TRE-SP havia suspendido os direitos de resposta até que os recursos de Marçal fossem julgados em plenário. E hoje foi o dia em que isso finalmente aconteceu.
A Justiça Eleitoral já havia apontado anteriormente que Pablo Marçal tinha o “único objetivo de apenas difamar o concorrente”, ou seja, Guilherme Boulos. Diante disso, a concessão do direito de resposta se mostrou necessária para garantir a lisura do processo eleitoral e evitar que a campanha fosse marcada por informações distorcidas ou difamatórias.
Essa decisão do TRE-SP reforça a importância do cumprimento das regras eleitorais e garante que os candidatos possam se pronunciar de forma equilibrada e justa, sem distorções que possam prejudicar a imagem deles perante os eleitores. A medida visa manter a transparência e a correção no processo eleitoral, garantindo que os cidadãos tenham acesso a informações claras e fidedignas para tomarem suas decisões nas urnas.