Repórter São Paulo – SP – Brasil

Traição durante a gestação: o impacto na saúde física e mental da mulher grávida e do bebê

A cantora Iza, grávida de seis meses, recentemente anunciou publicamente que havia sido traída pelo jogador Yuri Lima, o que gerou uma grande repercussão nas redes sociais. Esse caso levantou a discussão sobre traição durante a gestação e como isso pode afetar a saúde da mulher grávida. Além disso, internautas rapidamente lembraram de outros casos famosos de traição envolvendo mulheres grávidas, como as influenciadoras Bruna Biancardi e Karoline Lima, traídas pelos jogadores Neymar Júnior e Éder Militão, respectivamente.

Especialistas alertam que a mulher grávida é mais vulnerável durante a gestação devido às alterações hormonais, tornando-a mais sensível a situações tanto benéficas quanto estressantes. A traição pode impactar negativamente a saúde da gestante, levando-a a sofrer emocional e psicologicamente. O estresse causado pela traição pode resultar na liberação de hormônios prejudiciais ao bebê, podendo afetar a alimentação, sono e bem-estar da gestante.

Psicólogos e psiquiatras ressaltam a importância do cuidado e do apoio emocional à mulher grávida nesse momento delicado. A traição pode afetar a autoestima e a autoimagem da gestante, podendo desenvolver quadros de depressão, ansiedade e até estresse pós-traumático. Em casos mais graves, a traição pode até levar a complicações na gravidez, como contrações e adiantamento do parto.

É fundamental que a gestante receba apoio profissional e emocional durante esse período, buscando tratamento para possíveis quadros de depressão, ansiedade ou estresse pós-traumático. O acompanhamento médico pré-natal também é essencial para identificar sinais de alerta e garantir que a gravidez siga da forma mais saudável possível. Em casos de fragilidade emocional, é importante que a mulher busque ajuda para garantir o bem-estar dela e do bebê que está para vir.

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