Teorista da conspiração natural da Flórida é investigado pela polícia após citação de ‘golpe apocalíptico fascista’ nas redes sociais.

Na pequena cidade da Flórida, um homem é investigado pela polícia sob a acusação de ser um “teorista da conspiração”. Identificado como Maxwell, ele chocou a comunidade ao proferir um discurso apocalíptico nas redes sociais, alertando sobre um suposto golpe fascista em andamento no país. O caso ganhou ainda mais destaque quando o indivíduo jogou panfletos para o alto antes de atear fogo em si mesmo, diante de testemunhas atônitas.

As autoridades revelaram que não há indícios de que Maxwell estivesse direcionando suas ações contra o ex-presidente Donald Trump ou qualquer outra figura pública. Este incidente perturbador coincide com a seleção do júri para o julgamento de Trump, que promete ser um marco histórico nos Estados Unidos. O júri, composto por sete homens e cinco mulheres, além de seis suplentes, terá a delicada tarefa de examinar as provas e determinar se o ex-presidente é culpado de violar a lei.

Trump enfrenta acusações de ter encoberto pagamentos secretos a uma estrela pornô, visando ocultar um suposto caso extraconjugal durante a campanha eleitoral de 2016. Alega-se que o ex-presidente teria falsificado valores e omitido informações relevantes sobre o pagamento de US$ 130 mil a Stormy Daniels, realizados por seu ex-advogado Michael Cohen. Essas ações teriam sido tomadas para evitar que o escândalo prejudicasse a imagem de Trump durante as eleições.

Embora a ação em si não seja considerada crime, as acusações de manipulação financeira e ocultação de informações lançam uma sombra sobre a reputação do ex-presidente. Trump nega veementemente as acusações e se declara inocente, afirmando nunca ter se encontrado com a estrela pornô. O desenrolar desse caso promete agitar ainda mais a política americana e levantar questionamentos sobre a conduta ética dos líderes do país.

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