O incidente ocorreu em 1º de setembro de 2022, quando Montiel acionou o gatilho a poucos centímetros da cabeça de Kirchner, mas as balas falharam em sair da arma. Esse ato desencadeou um terremoto político na época, levando a uma série de questionamentos e investigações sobre o ocorrido.
O julgamento em questão está focado no agressor, sua ex-namorada e o empregador de ambos, que atuavam como vendedores ambulantes. No entanto, não aborda questões relacionadas a possíveis autores intelectuais do crime ou um eventual apoio financeiro fornecido a Montiel. Essas pistas, solicitadas por Kirchner para serem investigadas, fazem parte de um caso paralelo em andamento.
A declaração de Montiel durante o julgamento provocou reações diversas, com parte da sociedade condenando veementemente seu ato de violência e outros levantando questões sobre a política e a corrupção no país. O caso continua a gerar intensos debates e reflexões sobre a segurança e a estabilidade no cenário político argentino.