Os bairros da zona norte da capital foram os mais afetados, sofrendo com inundações generalizadas e deslizamentos de terra que resultaram em danos severos e perdas de vidas humanas. O governador do estado, Cláudio Castro (PL), expressou solidariedade às famílias das vítimas, lamentando as tragédias que assolaram o Rio de Janeiro neste período.
Uma das regiões mais afetadas foi o município de Duque de Caxias, onde a cena era de completa desolação. Os moradores tiveram que recorrer a todos os meios possíveis, incluindo jangadas, barcos e pranchas de surfe, para transitar pelas áreas alagadas e tentar recuperar seus pertences e bens materiais que foram deixados para trás em meio à urgência da situação.
As operações de resgate e assistência à população afetada ainda estavam em andamento, à medida que as autoridades se mobilizavam para prestar auxílio às vítimas e tentar minimizar os danos causados pela tempestade. A situação exigia esforços conjuntos para garantir a segurança e o bem-estar da população afetada.
As fortes chuvas também resultaram em interrupções no transporte público, fechamento de escolas e danos materiais em infraestruturas urbanas, evidenciando o impacto significativo das tempestades no Rio de Janeiro. O momento exigia solidariedade e cooperação para enfrentar as consequências devastadoras das chuvas e promover a recuperação das áreas atingidas.
Diante desse cenário de tragédia e devastação, as autoridades locais e a população se uniram em esforços para superar as adversidades e reconstruir as comunidades afetadas. A prioridade era garantir assistência e suporte às vítimas, além de adotar medidas preventivas para evitar novas tragédias em face das condições climáticas desafiadoras.