Sem alianças confirmadas com outras legendas, a tendência é que o PSB opte por um candidato do próprio partido para compor a chapa, mantendo assim uma chapa “puro-sangue”. A expectativa era que o PSDB indicasse o vice, mas a possibilidade de José Luiz Datena também concorrer à prefeitura tornou essa escolha incerta.
Datena, que migrou do PSB para o PSDB com a intenção de ser oferecido como vice, acabou lançando sua candidatura à prefeitura, o que gerou discordâncias entre as legendas. Apesar das reviravoltas, o grupo de Tabata mantém o interesse em uma parceria com o PSDB, visando ganhar mais tempo na propaganda eleitoral de TV e rádio e a força de um partido com experiência na gestão da capital.
Tabata Amaral busca apresentar uma candidatura competitiva e viável, apostando no apoio do PSB e em um grupo de especialistas que auxiliam na elaboração de seu plano de governo. Ela também enfatiza a importância de apresentar propostas e ideias diferentes dos demais candidatos, destacando a solidez de sua candidatura.
A decisão em relação ao vice segue em aberto, com o PSB aguardando a conjuntura política e avaliando possíveis nomes dentro do próprio partido e do PSDB. A prioridade continua sendo aumentar o conhecimento do eleitorado em relação à candidata, que busca mostrar uma alternativa de mudança para São Paulo. A expectativa é eleger até 5 vereadores do PSB para a Câmara Municipal, ampliando a representatividade do partido.