A decisão do STF levou à determinação de uma audiência de conciliação, com o objetivo de chegar a um acordo e permitir que o concurso prosseguisse. Em novembro, ficou acordado que não haveria mais restrições de gênero no certame. Dessa forma, a prova, que foi organizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), finalmente pôde ter continuidade e teve início no último domingo (8).
A polêmica em torno da restrição de vagas para mulheres gerou debates sobre a necessidade de respeitar a igualdade de gênero e garantir que todos os cidadãos tenham oportunidades iguais. A atuação do STF em barrar o andamento do concurso e exigir uma audiência de conciliação demonstra a importância de se respeitar os princípios constitucionais e promover a equidade de oportunidades.
Agora, com o acordo firmado e a realização da prova em andamento, espera-se que o desfecho do concurso seja justo e que todos os candidatos, independentemente do gênero, tenham a mesma chance de competir por uma vaga. O episódio serve como alerta para a importância de se rever e corrigir eventuais discriminações presentes em processos seletivos, garantindo a igualdade de oportunidades para todos os brasileiros.