Durante o julgamento, emocionante depoimento das irmãs de Joana trouxe à tona a dor e o sofrimento causados pela perda da vítima. As imagens das irmãs se abraçando após o veredito emocionaram a todos os presentes na sala do júri.
O promotor responsável pelo caso destacou a crueldade do crime e a covardia do réu, que atacou a vítima de forma violenta e sem piedade. A defesa tentou alegar insanidade mental por parte de Arnóbio, mas o júri rejeitou a tese e o condenou por homicídio qualificado.
A família de Joana, que esperou por justiça durante mais de quatro anos, comemorou a condenação do réu. Para eles, a sentença representa um alívio e o início de um processo de cicatrização das feridas causadas pela perda trágica de uma pessoa amada.
O caso de Joana serve como alerta para a importância de reconhecer e combater a violência doméstica, que ceifa a vida de milhares de mulheres todos os anos. A condenação de Arnóbio é um passo na direção certa, mas muito ainda precisa ser feito para garantir a segurança e o direito à vida de todas as mulheres.