Em Londres, na Inglaterra, o icônico Big Ben, o Parlamento e as margens do Rio Tamisa foram o cenário da mobilização contra os ataques que têm causado a morte de crianças. De acordo com a ONU, mais de 40% das mais de oito mil mortes registradas no conflito são de bebês e menores de idade. O protesto em Londres também reforçou as demandas por justiça e paz na região.
No Líbano, líderes do Hezbollah e do Hamas lideraram a marcha à frente dos manifestantes, defendendo o direito dos palestinos de existir. A presença dessas lideranças demonstra a solidariedade e apoio regional à causa palestina.
Em Istambul, na Turquia, o presidente Recep Tayyip Erdogan proclamou Israel um “estado criminoso de guerra” diante de milhares de pessoas. Ele também acusou o Ocidente de ser responsável por não deter o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Essas declarações de Erdogan demonstram a postura firme do país em relação ao conflito e sua defesa dos direitos dos palestinos.
Na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, foi realizada uma vigília durante a noite em solidariedade aos palestinos. Esses atos demonstram a preocupação e a indignação da comunidade internacional com a violência e as perdas humanas causadas pelo conflito em Gaza.
As manifestações e protestos em vários países demonstram o apoio mundial à causa palestina e a exigência por uma solução justa e duradoura para o conflito. É fundamental que a pressão internacional continue a fim de garantir a proteção e os direitos dos palestinos, principalmente os mais vulneráveis, como crianças e bebês, que têm sido as principais vítimas do conflito.
É importante destacar que as manifestações pacíficas são essenciais para chamar a atenção da comunidade internacional e pressionar por uma solução diplomática. No entanto, é necessário que todos os esforços sejam feitos para evitar a escalada da violência e buscar uma solução negociada que garanta a paz e a segurança tanto para os palestinos quanto para os israelenses.