Putin ressaltou a importância de evitar vítimas civis nesse conflito, especialmente considerando que há quase dois milhões de pessoas vivendo na região em questão. Ele acrescentou que parar o derramamento de sangue é a prioridade máxima no momento.
Além disso, Putin defendeu a necessidade de esforços coletivos para alcançar um cessar-fogo rápido e estabilizar a situação. Segundo ele, a Rússia acredita que as negociações são a única alternativa nesse conflito e a resolução só é possível com a criação de um Estado palestino independente, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.
O presidente russo também apontou a política fracassada dos Estados Unidos como uma das causas da escalada dos conflitos no Oriente Médio. Ele criticou a postura dos EUA, que teriam bloqueado o trabalho do “quarteto do Oriente Médio” e buscado monopolizar o processo de resolução palestino-israelense, sem levar em consideração os interesses dos palestinos.
Apesar de suas posições a favor dos palestinos, Putin lamentou a escalada sem precedentes do conflito, caracterizando-a como uma enorme tragédia para ambos os povos. Ele ressaltou que a Rússia está pronta para evacuar israelenses e palestinos a qualquer momento, demonstrando sua disposição em ajudar na resolução da crise.
É importante destacar que as informações fornecidas neste artigo foram retiradas do texto original, mas a fonte não foi citada. O objetivo principal é apresentar um resumo das declarações do presidente russo em relação ao conflito entre Israel e Palestina, enfatizando a defesa de uma solução pacífica e a necessidade de negociações para alcançar uma Palestina independente.
