Marçal, que vinha em uma campanha controversa, decidiu arriscar ao divulgar informações falsas em suas redes sociais. A atitude pode ser interpretada como um sinal de soberba, onde o candidato se sentiu acima do bem e do mal, acreditando que poderia enganar seu eleitorado sem consequências. Essa postura foi um reflexo da sua personalidade autoritária e da forma como era idolatrado por seus seguidores.
Mesmo com a repercussão negativa da fake news, Marçal optou por não recuar e tentou se manter firme em sua narrativa enganosa. Essa atitude contrasta com outros políticos que, no passado, se viram envolvidos em situações semelhantes e optaram por se desvincular das mentiras propagadas.
A diferença entre Marçal e outros políticos mentirosos está na forma como ele lidou com a situação. Enquanto outros tinham estruturas de apoio e possibilidade de atribuir a culpa a terceiros, Marçal estava sozinho nessa empreitada. Isso o colocou em uma posição de vulnerabilidade e o expôs ainda mais à crítica pública.
A divulgação de fake news não é uma prática incomum na política, mas a forma como Marçal lidou com isso e a sua falta de respaldo político mostram um despreparo e uma imprudência que podem custar caro à sua candidatura. Resta agora aguardar os desdobramentos desse episódio e observar como o eleitorado reagirá diante dessa situação.