Os reféns, cidadãos israelenses que haviam sido sequestrados por um grupo extremista palestino, foram resgatados com vida, sendo imediatamente levados para receber atendimento médico e serem reunidos com suas famílias. A operação, que envolveu um grande número de soldados e recursos, foi considerada bem-sucedida pelas autoridades israelenses, que destacaram a importância de priorizar a segurança de seus cidadãos em situações de crise.
No entanto, o saldo de vítimas da operação chocou a comunidade internacional, com um total de 200 pessoas mortas e mais de 400 feridas. As vítimas incluem tanto membros do grupo extremista que mantinha os reféns quanto civis inocentes que estavam no local no momento da ação. As autoridades israelenses lamentaram as perdas humanas, reiterando que a operação de resgate foi realizada com o objetivo de proteger a vida dos reféns e garantir sua libertação.
O incidente gerou uma onda de críticas por parte de diversos países e organizações internacionais, que condenaram a violência e o alto número de vítimas causado pela operação de resgate. Tanto Israel quanto o grupo extremista palestino responsável pelo sequestro foram instados a buscar soluções pacíficas para seus conflitos, a fim de evitar novas tragédias como essa no futuro.