Durante a entrevista, Putin rejeitou as acusações de que a Rússia está envolvida no conflito na Ucrânia, insistindo que seu país está apenas buscando proteger os direitos das minorias étnicas russas na região. Ele também acusou o governo ucraniano de violar os acordos de paz de Minsk, que visam acabar com o conflito.
As declarações de Putin provocaram uma forte reação por parte do governo ucraniano, que acusou a Rússia de continuar a desestabilizar a região. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou as palavras de Putin como “provocativas” e pediu o apoio da comunidade internacional para ajudar a resolver a situação.
Enquanto a retórica entre os dois países se intensifica, a situação no leste da Ucrânia continua a deteriorar-se. Os combates entre as forças ucranianas e os separatistas apoiados pela Rússia têm aumentado, resultando em baixas de ambos os lados e um número crescente de deslocados internos.
A comunidade internacional tem expressado crescente preocupação com a escalada do conflito, pedindo um retorno ao diálogo e o respeito aos acordos de paz de Minsk. O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu um cessar-fogo imediato e exortou todas as partes a se comprometerem com uma solução pacífica.
Enquanto a tensão na região continua a aumentar, a situação na Ucrânia é motivo de preocupação para o mundo inteiro. O temor de um regresso à guerra em grande escala tem levado muitos líderes mundiais a apelar por uma solução diplomática para o conflito.
Em meio a todo esse cenário, as palavras de Putin sobre a “impossibilidade” de derrota russa na Ucrânia continuam a ecoar, lançando dúvidas sobre as perspectivas de paz na região. A comunidade internacional espera que todas as partes envolvidas no conflito busquem uma solução pacífica e colaborem para evitar uma escalada ainda maior da violência.