Roberto Junior é negro, e a acusação de roubo de celulares pode ter sido motivada por preconceito racial. Ele negou veemente as acusações e tentou filmar a ação dos seguranças, mas teve seu celular derrubado por um dos agressores. Em seguida, relatou ter sido agredido com um soco e um tapa, sendo então carregado para fora do banheiro do camarote.
Os relatos de agressão por parte dos seguranças são alarmantes e levantam questões sobre a conduta desses profissionais. A violência física e o preconceito racial são temas que merecem atenção e repúdio da sociedade, e é crucial que medidas sejam tomadas para garantir que casos como esses não voltem a se repetir. A segurança em eventos como o Festival de Verão deve garantir a integridade física e emocional de todos os frequentadores, independentemente de sua cor, gênero ou classe social.
É essencial que as autoridades competentes investiguem o ocorrido e punam os responsáveis pelas agressões, além de implementar medidas para garantir a segurança e o respeito a todos os frequentadores de eventos na cidade. A voz de Roberto Junior e de outras vítimas de violência e preconceito deve ser ouvida e suas denúncias, devidamente apuradas para que se faça justiça.