Essa proposta, defendida pelos quatro clubes mencionados, foi rejeitada pelos demais 16 times da Série A, evidenciando uma divisão clara entre os membros da liga. No entanto, apesar do apoio de alguns dos maiores clubes do país, a votação foi esmagadora em favor de manter a estrutura atual da competição.
A proposta, que gerou muita discussão e debate nos bastidores do futebol italiano, teria como principal objetivo reduzir o número de equipes na elite do futebol italiano, buscando melhorar a qualidade e competitividade do campeonato. No entanto, a grande maioria dos clubes votou contra essa mudança, demonstrando que a opinião dos gigantes não foi suficiente para alterar o status quo da Série A.
A derrota desses quatro clubes representa um revés significativo em suas tentativas de influenciar mudanças dentro da liga. Apesar de possuírem grande peso no cenário do futebol nacional, a decisão mostra que a opinião dos demais clubes ainda é bastante relevante na tomada de decisões importantes para o futuro do campeonato italiano.
Essa rejeição também traz à tona que a unidade e solidariedade entre os clubes da Série A está em evidência, com a maior parte dos times demonstrando uma disposição em manter a estrutura atual da competição.
A votação revelou ainda a complexidade e os desafios enfrentados no processo de tomada de decisões dentro do futebol italiano, e mostra que a busca por consenso e acordo entre os vários clubes da Série A continuará sendo uma tarefa árdua e desafiadora no futuro.
