O projeto dos EUA expressa apoio a um cessar-fogo, porém não imediato, e menciona a necessidade de uma “fórmula” que inclua a libertação de todos os reféns. Além disso, o texto manifesta preocupação com a situação em Rafah, alertando que uma “grande ofensiva terrestre” não deveria ocorrer nas “circunstâncias atuais”, pois isso resultaria em mais danos à população civil e mais deslocamentos.
Um alto funcionário dos EUA afirmou que não há uma “data limite” para a votação do texto, indicando que não há pressa nesse processo. No entanto, uma fonte diplomática comentou que o projeto apresenta vários “problemas”, especialmente em relação à questão do cessar-fogo e ao risco de um possível veto por parte da Rússia.
Essas movimentações acontecem em um momento de grande tensão na região, com os confrontos entre Israel e grupos armados em Gaza causando um número significativo de mortes e deslocamentos de civis. A comunidade internacional tem buscado uma solução para o conflito, e as resoluções apresentadas pelos EUA são mais uma tentativa de contribuir para a busca pela paz.
No entanto, as divergências em relação ao texto e as preocupações levantadas por algumas nações demonstram que a busca por um consenso não é algo simples. A situação na região continua sendo acompanhada de perto, e as discussões sobre o assunto devem prosseguir nas instâncias internacionais, com o objetivo de encontrar uma solução que traga uma trégua efetiva e duradoura para o conflito em Gaza.