Segundo a colunista, a ministra, que se coloca como defensora dos direitos das mulheres, deveria estar presente no plenário, fazendo enfrentamento e conversando sobre o tema. Além disso, questiona a postura de Janja, destacando a falta de manifestação nas redes sociais e na batalha política.
Raquel Landim classificou o projeto de lei como uma “violência assustadora e avassaladora” devido à equiparação do aborto legal a um homicídio. Ela ressalta a dificuldade de acesso ao aborto pelas mulheres pobres e critica a falta de amparo às vítimas de estupro, considerando a proposta como um retrocesso nos direitos garantidos pela Constituição.
A colunista também destaca a forma como a votação da urgência foi conduzida na Câmara, mencionando a falta de participação dos deputados e a realização de acordos sem a devida transparência. Ela ressalta a importância de cada parlamentar assumir sua posição e prestar contas aos eleitores sobre seu apoio ao projeto.
Diante disso, Raquel denuncia a pressa e falta de debate em torno do projeto de lei, considerando a situação aterradora. Ela aponta a urgência de uma reflexão mais profunda e uma discussão ampla sobre a questão, para garantir o respeito aos direitos das mulheres e a preservação de suas vidas e saúde.