Os alvos dessa operação foram apontados como integrantes de uma organização criminosa, sendo identificados como lideranças de grupos criminosos e autores intelectuais de diversos crimes, incluindo homicídios. Há suspeitas de que estes detentos estivessem fomentando uma disputa pelo domínio do tráfico de drogas na região de Cáceres.
Segundo as investigações, os presos dentro do presídio usavam os celulares apreendidos para passar orientações e ordens para seus comparsas fora da prisão, determinando a execução de pessoas e até planejando atentados à bomba em estabelecimentos comerciais da cidade.
Por questões de segurança e para preservar a integridade da investigação, as identidades dos detentos envolvidos não foram divulgadas pelas autoridades. Dessa forma, não foi possível localizar as defesas dos mesmos para comentar sobre o ocorrido. O espaço fica aberto para futuras manifestações.
A Polícia Civil continua investigando o caso e tomando as medidas necessárias para coibir atividades criminosas dentro do presídio, visando garantir a segurança da população e combater a atuação de organizações criminosas na região.