A advogada envolvida no caso foi presa e indiciada pelos crimes de organização criminosa e associação para o tráfico. Em audiência de custódia, realizada pelo Tribunal de Justiça do Ceará, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva. A defesa da advogada se manifestou, alegando que as acusações feitas são desproporcionais e que não há indicações de ela ter vínculos com práticas ilícitas.
O preso que repassou o bilhete foi identificado como Fabrício Mendes de Moraes, conhecido como Babinha. Ele foi detido em uma ação conjunta das polícias do Ceará e do Pará, sendo acusado de integrar uma organização criminosa originária do Rio de Janeiro, mas com atuação em outros estados.
Esse caso levanta preocupações sobre a comunicação entre criminosos dentro e fora das prisões, bem como sobre a influência dessas organizações no sistema legal. A atuação conjunta das autoridades policiais é fundamental para combater esse tipo de atividade, garantindo a segurança da sociedade e o combate ao tráfico de drogas. A investigação desse caso deve ser aprofundada para identificar outros possíveis envolvidos e evitar que práticas criminosas continuem a se propagar.