Em sua análise, ele se mostra firme em sua posição de repúdio ao governo venezuelano de Nicolás Maduro, classificando-o como um “biltré fascistoide”. Defende que, mesmo sendo contra o atual presidente brasileiro, não está disposto a apoiar regimes autoritários e desumanos como o da Venezuela. Para ele, a condescendência com ditadores é inaceitável, mesmo que isso signifique se distanciar de correntes políticas com as quais ele simpatiza.
Além disso, o jornalista critica as declarações do ex-presidente Lula sobre a situação na Venezuela, ressaltando a gravidade da crise humanitária que assola o país vizinho. Destaca que as pessoas estão morrendo em decorrência da negação do resultado das urnas por parte de Maduro, e que a privatização do povo venezuelano por um regime ditatorial é inadmissível.
Apesar de não se identificar como um adepto da esquerda, o jornalista demonstra respeito pelas escolhas políticas de seus amigos, desde que estas não firam seus princípios de justiça. Ele finaliza seu texto abordando a importância de manter-se fiel aos seus valores e não se curvar à pressão ideológica, mesmo que isso signifique enfrentar a solidão.
Diante de um panorama político cada vez mais polarizado, a postura crítica e independente do jornalista se destaca como um exemplo de resistência contra extremismos e opressões, defendendo a liberdade e a justiça como pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.