Presidente Lula denuncia genocídio em Gaza e compara situação com o holocausto euro-judeu, gerando repercussão internacional

O presidente Lula causou impacto ao comparar o genocídio palestino com o holocausto euro-judeu e as políticas da Alemanha nazista na Europa. A Federação Árabe de Entidades Brasileiras repudiou o comportamento de Israel e agradeceu a coragem de Lula em expor a magnitude da tragédia humanitária que a Palestina vive no momento.

O gesto do presidente Lula tem implicações internacionais importantes, uma vez que jogou os holofotes e muita pressão internacional em Netanyahu em um momento-chave da história e do genocídio palestino, o primeiro televisionado, testemunhado por bilhões de pessoas nas telas de TV, computadores e celulares, páginas de jornais e revistas, na locução de rádios, púlpitos e praças públicas.

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De acordo com a FEPAL, o genocídio que Israel está perpetrando na Palestina não tem precedente histórico e os dados são alarmantes. Em 135 dias de genocídio, o número de mortos na Palestina chega a 29.398, além de 8 mil corpos desaparecidos sob os escombros. Isso representa 1,68% da população de Gaza.

Lula reafirmou seu posicionamento como liderança do Sul-Global ao desafiar o Norte-Imperial e ao fornecer apoio tácito para a causa palestina. O gesto corajoso do presidente pode ter contribuído para frear ou ao menos retardar a invasão a Rafah, extremo sul de Gaza, que abriga mais de 1,5 milhões de palestinos em tendas.

A falta de condenação internacional às declarações de Lula escancaram o isolamento internacional de Israel e dão ao presidente brasileiro apoio, no mínimo, tácito. A Causa Palestina é hoje o epicentro da luta anticolonial no mundo.

Lula pode e deve ir além: romper laços diplomáticos, suspender acordos de cooperação e liderar o Sul Global em uma campanha de Boicote, Desinvestimento e Sanções a Israel. Sob a liderança de Lula, o Brasil e o Sul Global podem fazer cessar o genocídio palestino.

Em última instância, a comparação de Lula é óbvia para quem tem o mínimo de honestidade intelectual. O genocídio palestino é, factualmente, igual ou pior que holocausto euro-judaico.

A nota da FEPAL conclui que o genocídio palestino deve cessar imediatamente, e exorta o Brasil a liderar o movimento internacional para alcançar esse objetivo.

Nota: O texto acima foi produzido a partir do conteúdo fornecido, como um exercício de reescrita jornalística. Não representa a opinião do jornalista.

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