Segundo o presidente, o país possui terras disponíveis para plantio, o que possibilita a manutenção das florestas e o desenvolvimento da produção. Lula afirmou que é “plenamente possível manter a floresta intacta” e que o Brasil tem terra “para plantar o que quiser”. Ele reforçou também o compromisso do país em preservar o meio ambiente, afirmando que o objetivo não é brigar, mas sim convencer.
As declarações de Lula surgem em um momento em que a preservação ambiental tem sido amplamente discutida em escala global. A questão das queimadas na Amazônia e as políticas de preservação das florestas têm gerado debates e preocupações em todo o mundo. Nesse contexto, as palavras do presidente brasileiro chamam a atenção para a importância da conciliação entre a conservação ambiental e o desenvolvimento econômico.
A promessa de Lula em Dubai sinaliza uma postura otimista em relação à capacidade do Brasil de conciliar preservação ambiental e progresso econômico. Sua visão busca demonstrar que é viável equilibrar a necessidade de preservação das florestas com o objetivo de impulsionar a produção e o crescimento do país. Essa abordagem alinha-se com a necessidade de encontrar soluções sustentáveis para os desafios ambientais que o mundo atual enfrenta.
À medida que Lula continua sua viagem, suas declarações na COP28 ecoam como um chamado à reflexão sobre a importância de encontrar alternativas que permitam a preservação das florestas e a prosperidade econômica. Sua mensagem ressoa não só no cenário internacional, mas também internamente, reforçando a importância de um diálogo construtivo entre desenvolvimento e preservação ambiental.