O jantar privativo, organizado pela Embaixada da França, contou com a presença de diplomatas e especulações sobre a presença de artistas brasileiros à mesa. O ex-jogador Raí, ídolo do Paris Saint-Germain, foi um dos poucos conhecidos presentes no evento. Macron, inclusive, manifestou o desejo de jantar com o renomado cantor e compositor Chico Buarque, porém não houve confirmação de sua presença.
Apesar do mistério em torno do jantar, parte da equipe de segurança relaxou do lado de fora do hotel, conversando e brindando com copos d’água em dado momento. A expectativa em torno do evento era alta, com a presença do presidente francês e a especulação sobre os convidados e o menu do jantar.
Após a saída de Macron do hotel, por volta de 0h30, foi revelado que o presidente não passaria a noite no Rosewood, optando por se hospedar no concorrente Tivoli Mofarrej, na alameda Santos. A visita de Macron a São Paulo foi marcada por eventos e encontros com autoridades e empresários locais, mas o encerramento da estadia do presidente francês foi envolto em mistério e curiosidade.
No geral, a presença de Macron em São Paulo gerou grande expectativa e movimentou a região central da cidade, com a discrição e segurança em torno do jantar misterioso no hotel Rosewood. O presidente francês deixou a cidade após sua estadia, mantendo um ar de mistério e surpresa em torno de seus compromissos na capital paulista.