“Em 2024, o Chile voltará a crescer e vamos entregar como país”, declarou o chefe de Estado, enfatizando que o foco do dia era a decisão sobre a Constituição chilena, mas que ao longo da semana retomaria a agenda presidencial para discutir outras pautas relevantes.
Antes de Boric, os ex-presidentes Sebastián Piñera e Michelle Bachelet também emitiram seus votos e se pronunciaram sobre o plebiscito. Piñera expressou sua esperança de que a aprovação de uma nova Constituição traria estabilidade e oportunidades para derrotar a violência e a criminalidade no país. Por outro lado, Bachelet confrontou essa ideia, declarando que a Constituição não resolveria os problemas de segurança e ressaltando a necessidade de lidar com outras questões prioritárias nos dois anos restantes do mandato.
É importante notar que este plebiscito constitucional é um evento histórico para o Chile, uma vez que a decisão do país sobre a redação de uma nova Constituição moldará o futuro político e social da nação. Portanto, as declarações dos líderes políticos, tanto atuais quanto anteriores, refletem não apenas suas preferências pessoais ou partidárias, mas também a visão que têm para o futuro do país.
O resultado do plebiscito constitucional terá um impacto significativo no Chile e determinará a direção que o país seguirá nos próximos anos. Independentemente desse resultado, fica claro que os líderes políticos do país estão comprometidos em trabalhar incansavelmente para enfrentar os desafios que o futuro reserva.