A cúpula pela paz está marcada para acontecer nos próximos dias, em um luxuoso complexo hoteleiro localizado em Burgenstock, e contará com a presença dos líderes do G7, com exceção do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sendo representado pela vice-presidente Kamala Harris. Os países que compõem o G7 – Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – anunciaram um empréstimo significativo para Kiev, financiado com os juros dos ativos russos congelados.
Em meio às negociações e tentativas de cessar-fogo, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que está disposto a iniciar conversas com a Ucrânia em breve, desde que o país retire suas tropas das áreas em disputa e evite ingressar na Otan. No entanto, a proposta foi rejeitada por Kiev e seus aliados no Ocidente.
Um elemento-chave nesse contexto é a relação da Colômbia com a Otan, sendo considerado um país sócio da organização e um importante aliado dos Estados Unidos na região. Porém, o presidente de esquerda recém-eleito nesse país sul-americano tem adotado uma postura mais independente em relação às potências ocidentais.
Diante desse cenário de tensões e diálogos em busca de uma solução pacífica, a presença e as declarações dos líderes políticos envolvidos nesse processo são fundamentais para entender o caminho que será trilhado na busca por uma paz duradoura.