A declaração do presidente guatemalteco surge em meio a um embate com a procuradora-geral Consuelo Porras, a qual ele acusa de ser “corrupta”. Porém, Arévalo não especificou se algum episódio em particular motivou seu pedido aos militares. Em seu discurso, ele destacou a importância de preservar os valores meritocráticos e democráticos no âmbito das Forças Armadas, afirmando que é fundamental que os militares ajam em conformidade com tais princípios.
A Guatemala enfrenta desafios políticos e sociais significativos, e a postura do presidente em relação às Forças Armadas parece indicar sua intenção de manter a transparência e a integridade nessas instituições. A declaração de Arévalo também pode ser vista como uma tentativa de fortalecer as instituições do país, garantindo que estas atuem de forma independente e respeitando os princípios democráticos.
A relação entre militares e políticos é frequentemente tema de debate em diversos países, e a postura adotada por Arévalo na Guatemala pode servir de exemplo para outras nações que enfrentam desafios semelhantes. Resta agora aguardar para ver como os militares guatemaltecos responderão ao apelo do presidente e como essa dinâmica se desdobrará no cenário político e institucional do país.