Segundo relatos, Roa teria denunciado o suposto financiamento da principal empresa do país a grupos paramilitares, o que poderia ter motivado as ameaças contra sua vida. A Ecopetrol, ao saber da situação, prontamente informou as autoridades e adotou medidas para garantir a proteção de seu presidente.
A intimidação a Roa chegou de forma física em sua residência, onde foi encontrada uma caixa contendo panfletos, balas e até mesmo uma garrafa com terra. Imagens divulgadas pela mídia local mostram que os panfletos continham cruzes desenhadas e a mensagem perturbadora “DESCANSE EM PAZ”.
É importante ressaltar que Ricardo Roa é considerado um dos homens mais próximos do presidente Gustavo Petro, o que pode ter aumentado a gravidade da situação. A ligação do gestor da Ecopetrol com Petro levanta questionamentos sobre possíveis motivações políticas por trás das ameaças recebidas.
Diante desse cenário, a segurança de Roa se torna uma prioridade não apenas para ele e sua família, mas também para a própria empresa e as autoridades colombianas. A investigação sobre as ameaças e a veracidade das denúncias feitas pelo presidente da Ecopetrol se faz necessária para garantir a ordem e a justiça no país.