Em um curso de filosofia ministrado pela Profa. Lúcia Helena Galvão, foi ressaltada a resistência que as pessoas têm em priorizar o que é realmente importante em suas vidas. Sempre nos deparamos com “urgências” que nos impedem de focar em questões de longo prazo.
No âmbito do planejamento financeiro, a preparação para a aposentadoria e a consideração da morte como um evento certeiro devem ser discutidas e planejadas. Muitas vezes, o foco é apenas na aposentadoria, subestimando a importância de garantir a segurança financeira dos entes queridos no caso de um falecimento inesperado.
Um exemplo prático é a situação de um indivíduo de 35 anos com um filho recém-nascido. Ao iniciar seu planejamento financeiro, é crucial considerar não apenas a aposentadoria, mas também a saúde e educação da criança. Contratar um seguro de vida é uma alternativa para garantir a proteção financeira dos filhos no caso de um imprevisto.
A importância do seguro de vida é evidenciada pela comparação entre o valor do seguro e o montante acumulado por meio de aplicações financeiras. O seguro oferece uma segurança imediata, garantindo a proteção financeira dos beneficiários em casos de falecimento do segurado.
Não podemos desconsiderar a imprevisibilidade da vida e a necessidade de estarmos preparados para enfrentar tempestades. Além disso, o seguro de vida oferece vantagens adicionais, como a proteção patrimonial, isenção de custos de inventário e blindagem em casos de problemas judiciais.
Portanto, ao planejar o futuro financeiro, é essencial considerar não apenas os cenários ideais, mas também as adversidades e como proteger a segurança e bem-estar dos entes queridos. A preparação para a aposentadoria e a conscientização sobre a importância do seguro de vida são passos fundamentais para garantir a estabilidade financeira e o cuidado com a família.