A assessoria da Taurus não confirmou se as armas estavam submersas devido às enchentes na região. A empresa informou que dará mais detalhes sobre a situação assim que os esclarecimentos forem recebidos. Por outro lado, a assessoria da Polícia Federal optou por não conceder entrevistas ou emitir notas sobre o assunto.
Desde o início das enchentes, as forças de segurança federais, estaduais e municipais têm atuado no Rio Grande do Sul para combater e evitar saques a casas, empresas e órgãos públicos. A situação de calamidade tem exigido uma atuação conjunta das autoridades para garantir a segurança da população e a preservação do patrimônio.
Essa operação de remoção das armas da Taurus ressalta a importância da atuação eficiente das forças de segurança em situações de crise como as enchentes que assolaram a região. O trabalho conjunto e coordenado entre as diferentes esferas de governo e órgãos de segurança tem sido fundamental para garantir a ordem e minimizar os impactos negativos desses eventos extremos.