O juiz responsável pelo caso também orientou a família da jovem, identificada como Thais, a buscar atendimento em uma instituição privada e solicitar o ressarcimento do valor gasto junto ao município, caso a decisão judicial não seja cumprida.
Durante o processo, tanto a prefeitura quanto o governo do estado e a União tentaram transferir a responsabilidade uns para os outros. O município alegou que a família teria recusado o atendimento domiciliar, pois a jovem já estaria sendo atendida por uma empresa privada, porém a defesa dela nega essa informação.
O veículo UOL tentou contato com a prefeitura de Goiânia, o estado de Goiás e a União para obter suas versões sobre a disputa judicial, mas até o momento não obteve resposta. Caso haja algum posicionamento por parte das autoridades envolvidas, o texto será atualizado.
A situação que culminou nessa decisão judicial teve origem quando Thais passou mal após cheirar um pote de vidro de pimenta durante um almoço com seu namorado no ano passado, na cidade de Anápolis, em Goiás. Diante desse episódio, a jovem, que é mãe de duas filhas, precisa de acompanhamento especializado para lidar com sua alergia.