Marçal ressaltou que a popularidade de Nunes não se alinha com a sua entrada no cenário político. Ele mencionou que Bolsonaro colocou uma “granada sem pino” nas mãos de Nunes, e que a relação entre os dois é pesada devido às diferenças ideológicas. O pré-candidato afirmou que, se a situação não for bem administrada, pode resultar em consequências negativas para a campanha.
Sobre a indicação do coronel Ricardo Mello Araújo como vice de Nunes, Marçal expressou sua desaprovação. Ele afirmou que Nunes está desesperado com a situação e que, se mantiver a aliança com Bolsonaro, terá dificuldades no discurso e na sintonia ideológica. Marçal pontuou que, para sua candidatura, seria melhor se os dois continuassem juntos, pois essa divisão enfraqueceria a campanha de Nunes.
Em relação às pesquisas eleitorais, Marçal aparece com 10% das intenções de voto na pesquisa CNN/Atlas. No entanto, ele está um pouco abaixo de outros candidatos como José Luiz Datena e Tabata Amaral. O pré-candidato destacou a importância de sua presença nas pesquisas e afirmou que está focado em sua campanha e em apresentar propostas concretas para a população de São Paulo.