Segundo Marçal, Tabata estava no Brasil no momento em que seu pai cometeu suicídio, o que para ele é ainda pior, pois acredita que a família é responsável por cuidar de seus entes queridos. O pré-candidato afirmou que ninguém se mata ou se envolve em vícios sem motivos, sugerindo que a falta de apoio familiar pode ter contribuído para a tragédia. Ele também criticou a postura da deputada, chamando-a de “garota” e questionando sua capacidade de gerir a cidade de São Paulo. Marçal chegou a dizer que Tabata não “aguenta o tranco” e que ela precisa amadurecer para assumir tal responsabilidade.
Vale ressaltar que, em um momento posterior da sabatina, Marçal voltou atrás em sua declaração de que Tabata não poderia ser prefeita por não ser casada, esclarecendo que o estado civil não é um requisito indispensável para o cargo. No entanto, as críticas à deputada e sua capacidade de liderança foram mantidas, com o pré-candidato enfatizando a falta de experiência e maturidade política de Tabata.
Essas declarações de Pablo Marçal geraram grande repercussão e polêmica nas redes sociais, com muitos usuários criticando a postura do pré-candidato e defendendo a deputada Tabata Amaral. A campanha eleitoral em São Paulo promete ser acirrada e repleta de debates intensos entre os candidatos, com temas sensíveis sendo trazidos à tona e polarizando opiniões. Continuaremos acompanhando o desenrolar desses acontecimentos e as próximas ações dos postulantes ao cargo de prefeito da maior cidade do país.