Esses exercícios fazem parte de um acordo firmado durante uma cúpula realizada em agosto do ano passado, no qual os líderes dos três países concordaram em realizar treinamentos militares anuais. O objetivo dessas manobras é demonstrar unidade diante do crescente poderio da China e das constantes ameaças nucleares provenientes da Coreia do Norte.
Denominados de “Freedom Edge” (limite da liberdade, em tradução livre), os exercícios deste mês envolverão as marinhas dos três países, incluindo práticas de guerra marítima, anti-submarina e defesa aérea. O contra-almirante norte-americano Christopher Alexander, comandante do Carrier Strike Group Nine, destacou a importância dessas manobras para fortalecer a segurança da região.
A presença do Theodore Roosevelt em águas sul-coreanas reforça o compromisso dos Estados Unidos em manter a estabilidade na região da Ásia-Pacífico. Além disso, a participação conjunta dessas potências navais contribui para a promoção da segurança marítima e para a dissuasão de possíveis ameaças na região.
Com a chegada do porta-aviões e a proximidade dos exercícios militares, a expectativa é de que a cooperação e a interoperabilidade entre as marinhas dos EUA, Coreia do Sul e Japão sejam aprimoradas, fortalecendo a defesa coletiva e a segurança regional diante dos desafios atuais.