A defesa de Valdemar alega que a posse da pedra não configura delito, afirmando que o mineral estava guardado com o político há anos como uma relíquia. Além disso, alega que é comum garimpeiros doarem ouro como presente em encontros com autoridades. Valdemar Costa Neto é sócio de um garimpeiro que é coordenador do movimento “Garimpo É Legal” no estado do Amazonas.
Além da posse da pepita de ouro, a defesa também abordou a questão da arma encontrada com o político, alegando que o revólver é registrado e foi deixado no apartamento de Valdemar por um primo há anos.
A situação tem gerado grande repercussão e especulações sobre a origem do ouro, bem como as possíveis consequências legais para o político. A imprensa tem acompanhado de perto o desdobramento do caso, trazendo à tona informações sobre a investigação em andamento.
Até o momento, as investigações sobre a origem da pepita de ouro e o possível envolvimento de Valdemar Costa Neto com garimpos ilegais continuam em andamento. O desfecho desse caso promete despertar grande interesse público, devido à importância política do envolvido e à gravidade das acusações que pesam sobre ele.
Vale ressaltar que as informações fornecidas neste texto são baseadas em reportagens jornalísticas e estão sujeitas a atualizações à medida que o caso avance. O contexto político e social em que esses eventos se desenrolam também merece atenção e análise, uma vez que podem ter repercussões significativas.