De acordo com a versão da PM, Francisco teria sido abordado e ameaçado um dos policiais militares com uma arma. Em resposta à suposta ameaça, o policial atirou e atingiu o policial federal, que acabou não resistindo aos ferimentos. Além disso, uma das mulheres que acompanhava Francisco também foi ferida, atingida nas nádegas, e foi encaminhada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra da Tijuca.
O caso, que chocou a população e levantou questionamentos sobre a conduta das forças de segurança, está sob investigação da Delegacia de Homicídios da Capital. Além disso, a Corregedoria da Polícia Militar foi acionada e recolheu as imagens das câmeras corporais da equipe envolvida no trágico evento para análise.
A morte de Francisco Elionezimo Braga Oliveira levantou debates sobre a segurança e preparo dos agentes de segurança pública, bem como sobre a necessidade de revisão de procedimentos e treinamentos para situações de conflito. A tragédia também evidenciou a complexidade e sensibilidade das ocorrências envolvendo agentes armados, suscitando um debate mais amplo e aprofundado sobre o papel e a atuação das forças de segurança no cenário atual.
Diante de tal evento trágico, é imperativo que as autoridades e a sociedade como um todo reavaliem as políticas de segurança e atuem de forma proativa para evitar novas perdas irreparáveis como a de Francisco Elionezimo Braga Oliveira. A busca por uma solução que garanta a segurança e a integridade de todos os cidadãos deve ser prioridade absoluta, a fim de evitar a repetição de episódios lamentáveis como este.