No local, um senhor que passeava na região identificou a égua pela marca branca na cabeça e um corte no pé, afirmando que o animal era seu e que havia sido furtado cerca de 15 dias atrás. Surpreendentemente, nenhum boletim de ocorrência havia sido registrado sobre o caso, e nenhum dos envolvidos possuía documentos que comprovassem a posse do animal.
Diante dessa situação, a polícia orientou ambos os envolvidos sobre o desacordo comercial e seus direitos legais, e então foi confeccionado um boletim de ocorrência para conhecimento da autoridade policial.
Essa ocorrência levanta questões sobre a posse de animais e a documentação necessária para comprovar essa posse. A falta de um registro de ocorrência sobre o suposto furto também chama a atenção para a importância de se reportar casos como esse às autoridades competentes, mesmo que inicialmente não haja provas concretas.
A troca e posse de animais, principalmente em situações como essa, onde a origem e histórico do animal estão em disputa, podem levantar questões legais e morais. É fundamental que ambas as partes envolvidas tenham documentação adequada para estabelecer a posse de um animal, a fim de evitar conflitos como o que ocorreu em Arapuã.
A Polícia Militar continua investigando o caso para esclarecer as circunstâncias do suposto furto e a posse legítima do animal. Mais informações serão divulgadas à medida que o caso avançar.