Polícia indicia seis pessoas no caso ‘brigadeirão’ após a morte de empresário: suspeita de envenenamento e apropriação indevida de bens

O caso conhecido como “brigadeirão” teve desdobramentos importantes nos últimos dias, com a revelação de seis pessoas indiciadas pela polícia. Entre os envolvidos, destacam-se Victor Ernesto de Souza Chaffin, Leandro Jean Rodrigues Cantanhede e a cigana Suyany Breschak, apontada como a mandante e arquiteta do crime.

Segundo as informações divulgadas, Júlia Cathermol, namorada do empresário falecido, foi indiciada por uma série de crimes, incluindo homicídio por motivo torpe com uso de veneno, apropriação de bens da vítima, venda de armas, estelionato, associação criminosa, fraude processual, falsidade ideológica e uso de documento falso.

O advogado que representa Suyany, Etevaldo Tedeschi, contestou as acusações, afirmando que ela não arquitetou o crime. No entanto, a Polícia Civil sustenta que tanto Suyany quanto Júlia estariam envolvidas no planejamento da ação criminosa, incluindo a apropriação dos bens da vítima.

O UOL tentou contato com as defesas dos demais indiciados para obter seus posicionamentos, mas até o momento não obteve retorno. O espaço permanece aberto para manifestações.

O caso teve início quando Luiz Marcelo foi encontrado morto em seu apartamento, após vizinhos relatarem um forte odor vindo do local. O laudo do IML apontou que o empresário faleceu de três a seis dias antes da descoberta do corpo, levantando a suspeita de envenenamento como causa da morte.

Diante dessas revelações, as investigações seguem em andamento, com o objetivo de esclarecer todos os detalhes desse crime que chocou a população. Novas informações ainda podem surgir à medida que o caso avança.

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