Segundo o ex-ministro, ele tem respeito pela Corte, mas nunca foi procurado, ouvido ou notificado pelo TCU no processo de licitação. Ele destacou que sempre agiu com transparência e garantiu que todas as licitantes foram tratadas com total isonomia. Além disso, Paulo Pimenta ressaltou que as denúncias apresentadas ao órgão de controle parecem ser movidas por interesses políticos e econômicos, uma vez que os próprios auditores do tribunal reconheceram a insuficiência de elementos para a concessão da medida cautelar que suspendeu o processo.
Atualmente, Paulo Pimenta ocupa o cargo de ministro-chefe da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, após a tragédia das chuvas e enchentes que afetaram o estado. Sua atuação no governo tem sido marcada por iniciativas de apoio à população local e de reconstrução das áreas atingidas.
Diante das acusações e da suspensão da licitação, Paulo Pimenta se defende com firmeza e argumenta que as denúncias carecem de fundamentos sólidos. O ex-ministro reafirma seu compromisso com a transparência e a lisura nos processos em que esteve envolvido e se mantém confiante de que a verdade prevalecerá neste caso.