A história do conflito entre Israel e o povo palestino remonta a 1948, com a catástrofe do êxodo palestino e a formação de Israel como país. Na atualidade, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que assumirá a responsabilidade pela segurança do território palestino por um período indefinido, após derrotar os militantes que o controlaram nos últimos 16 anos. Esse anúncio foi considerado preocupante e uma violação dos direitos humanos pela ONU, uma vez que a vontade do povo deveria ser a base da autoridade de governo.
O conflito entre Israel e o Hamas resultou em um ambiente de guerra na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, com a imposição do controle militar de Israel sobre os territórios palestinos. As ações de Israel foram severamente criticadas, incluindo o desligamento da energia, a falta de água potável, os bombardeios incessantes e a destruição de imóveis.
O autor compara a situação com o bombardeio de Guernica durante a Guerra Civil Espanhola, ressaltando os horrores dos conflitos atuais entre Israel e o Hamas. Ele questiona se é permitido a um povo subjugar outro e cometer atrocidades, mesmo que se autointitule “povo eleito”. Além disso, destaca a falta de apoio de figuras públicas famosas ao povo palestino, em contraste com o papel de artistas como Pablo Picasso que retrataram o horror da Guerra Civil Espanhola.
O texto ressalta a gravidade do conflito entre Israel e o Hamas, acentuando a necessidade de buscar soluções para a questão palestina, visando a paz e a justiça para ambos os povos.