Essa não é a primeira vez que o Papa faz declarações controversas sobre a comunidade LGBTQ+. No mês passado, ele já havia pedido desculpas por utilizar a mesma palavra, reconhecendo o impacto negativo que ela pode causar.
Durante uma reunião com padres romanos nesta terça-feira, Francisco mais uma vez fez uso do termo, afirmando que “há um ar de viadagem no Vaticano” e sugerindo que jovens com tendências homossexuais não deveriam ser permitidos a entrar em seminários.
Essas declarações geraram críticas por parte de ativistas LGBTQ+ e defensores dos direitos humanos, que argumentam que o uso de termos pejorativos e a discriminação contra pessoas com base em sua orientação sexual são inaceitáveis, especialmente vindo de uma figura tão influente como o líder da Igreja Católica.
O Vaticano ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas é provável que as declarações do Papa gerem debate e divisões dentro da própria instituição, bem como na sociedade como um todo. A atitude do Papa em relação à comunidade LGBTQ+ continuará sendo um tema relevante e controverso enquanto ele estiver no comando da Igreja Católica.
