Durante sua estadia em Veneza, o Papa Francisco fez uma visita à Penitenciária Feminina, localizada na ilha de Giudecca, onde foi montado um pavilhão da Bienal de Veneza pelo Vaticano. A exposição multimídia apresentava obras de prisioneiras e artistas, demonstrando o talento e a expressão artística que pode ser encontrado mesmo em meio a circunstâncias desafiadoras.
Além da visita à penitenciária, o Papa também teve a oportunidade de visitar a Bienal das Artes de Veneza, a maior exposição de artes do mundo, pela primeira vez. Durante o percurso pelos famosos canais da cidade, o pontífice fez um apelo aos jovens presentes, pedindo que não passem suas vidas “grudados ao telefone”, enfatizando a importância de olhar para o mundo ao redor e se conectar com as pessoas de forma mais significativa.
Em suas palavras aos presentes, o Papa Francisco destacou a importância de olhar para o horizonte e para o futuro com esperança, ressaltando que o foco constante em si mesmo pode levar a um ciclo de insatisfação e lamentação. Sua presença em Veneza foi marcada não apenas por suas palavras de encorajamento, mas também pelo gesto simbólico de valorizar a arte, a expressão criativa e o cuidado com os mais vulneráveis da sociedade.
Essa visita do Papa Francisco a Veneza certamente deixou uma impressão duradoura na cidade e nas pessoas que tiveram a oportunidade de encontrá-lo e ouvir suas reflexões inspiradoras sobre a vida, a arte e a importância de manter a esperança em meio às adversidades.