De acordo com relatos de profissionais presentes no local, uma das funcionárias descreveu as ações do pai, que incluíam carícias excessivas e um comportamento inadequado. Ela afirmou ter presenciado o homem acariciando o seio da jovem, abrindo a fralda dela e mexendo muito em suas pernas. Além disso, a equipe de enfermagem do hospital também notou uma assadura anormal na região vaginal da paciente.
Após perceberem os sinais e gravarem o comportamento do pai da jovem, as enfermeiras questionaram a paciente sobre o assunto. A jovem, que estava submetida a uma traqueostomia e não conseguia falar, foi orientada a piscar caso estivesse com medo ou se o pai tivesse mexido com ela. Para surpresa das profissionais, a paciente piscou em ambas as perguntas, indicando que algo de errado estava acontecendo.
É importante ressaltar a gravidade desse tipo de situação, que configura um crime de abuso sexual contra uma pessoa vulnerável. A investigação está em andamento e as autoridades competentes estão tomando as medidas necessárias para a apuração do caso e a proteção da vítima. Situações como essa reforçam a importância da denúncia e da proteção de pessoas em situação de vulnerabilidade, especialmente em ambientes como hospitais, onde se espera segurança e cuidado.
