De acordo com relatos, a ONU e a Cruz Vermelha haviam tentado negociar com as autoridades israelenses para que a operação no hospital fosse suspensa, a fim de garantir a segurança e a integridade das pessoas presentes na instituição. No entanto, as tentativas de diálogo não tiveram sucesso, e a situação no Hospital Al-Shifa continuava preocupante.
A operação israelense no hospital gerou indignação e críticas por parte de diversos países e organizações internacionais, que condenaram veementemente a ação e pediram o respeito à neutralidade e à segurança das instalações médicas em zonas de conflito. A ONU e a Cruz Vermelha reiteraram a importância do cumprimento das leis internacionais que protegem as instalações médicas e garantem o atendimento adequado às vítimas de conflitos armados.
A situação no Hospital Al-Shifa também repercutiu no cenário político internacional, aumentando a tensão entre Israel e a comunidade internacional. Países como Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha manifestaram sua preocupação com a operação israelense e pediram uma solução diplomática para o impasse, a fim de evitar mais vítimas civis e preservar a segurança dos locais de tratamento médico em Gaza.
A ação israelense no Hospital Al-Shifa reforçou a necessidade de um esforço conjunto da comunidade internacional para buscar uma solução pacífica e duradoura para o conflito entre Israel e Palestina. A ONU e a Cruz Vermelha anunciaram que continuariam monitorando de perto a situação no hospital e buscando medidas para garantir a proteção das vítimas e o respeito ao direito humanitário.