Repórter São Paulo – SP – Brasil

OMS busca acesso urgente ao Hospital Nasser em Gaza após operação israelense, diz porta-voz da organização.

Nesta sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou sua preocupação com a situação do Hospital Nasser, o maior em operação na região de Gaza, após uma operação israelense. De acordo com o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, ainda há pacientes gravemente feridos e doentes dentro do hospital, e há uma necessidade urgente de fornecer combustível para garantir a continuidade da prestação de serviços que salvam vidas.

“Ainda há pacientes gravemente feridos e doentes dentro do hospital”, disse Jasarevic em comunicado à imprensa. “Há uma necessidade urgente de garantir a continuidade da prestação de serviços que salvam vidas… Estamos tentando obter acesso porque as pessoas que ainda estão no complexo médico Nasser precisam de assistência.”

A OMS está buscando acesso ao hospital para garantir que os pacientes recebam a assistência necessária. A situação no Hospital Nasser é preocupante, e a organização está empenhada em garantir que os serviços médicos essenciais possam ser prestados aos pacientes que ainda estão nas instalações.

A operação israelense na região de Gaza tem levantado preocupações em relação ao acesso aos serviços médicos e à prestação de assistência aos pacientes. A OMS está acompanhando de perto a situação e buscando maneiras de garantir que o acesso ao Hospital Nasser seja restabelecido o mais rápido possível.

A situação no Hospital Nasser é um lembrete da importância da garantia de acesso aos serviços de saúde, especialmente em áreas afetadas por conflitos. A OMS está comprometida em garantir que os pacientes recebam a assistência de que necessitam, e continuará a atuar para assegurar que o acesso ao hospital seja restabelecido.

A situação no Hospital Nasser destaca a necessidade de proteger as instalações médicas e garantir que os pacientes recebam a assistência necessária, independentemente do contexto em que se encontram. A OMS continuará a monitorar de perto a situação e a trabalhar para garantir que os pacientes em Gaza recebam a assistência médica de que precisam.

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