O furto das armas foi descoberto no último fim de semana, quando foram notadas as ausências das 21 metralhadoras. Desde então, cerca de 480 militares têm sido mantidos no quartel, como parte das investigações em andamento.
As autoridades do Exército afirmaram que as armas foram encontradas em uma ação conjunta entre a Polícia Militar de São Paulo e agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Não foram divulgados detalhes sobre como as armas foram localizadas e recuperadas, ou se houve a prisão de algum suspeito.
O Exército destacou que as investigações continuam em andamento, com o objetivo de identificar os responsáveis pelo furto e recuperar o restante das armas. O Arsenal de Guerra do Quartel em Barueri é responsável por armazenar e manter armas e equipamentos militares, sendo essencial para as operações das forças de segurança.
Diante do furto das metralhadoras, o Exército adotou medidas de segurança adicionais, reforçando a proteção do Arsenal e implementando procedimentos mais rigorosos para a guarda e controle de armas e equipamentos. Além disso, estão sendo realizadas auditorias internas para avaliar possíveis falhas nos sistemas de segurança.
A segurança pública é uma preocupação constante em todo o país, especialmente quando se trata de uma ação criminosa que envolve armas de alto poder de fogo. O furto das metralhadoras chamou a atenção para a necessidade de uma maior eficiência e controle no armazenamento e na guarda de armamentos pelas instituições de segurança.
As investigações em torno desse caso específico devem-se estender nas próximas semanas, com a expectativa de que o restante das armas seja encontrado e os responsáveis pelo furto sejam identificados e devidamente punidos. O Exército continuará colaborando com as autoridades policiais para esclarecer todos os detalhes dessa ação criminosa e garantir a segurança da população.
