De acordo com as informações fornecidas, a customização em questão foi realizada por uma empresa terceirizada, destacando o escapamento como uma das áreas modificadas. A defesa da loja em questão defendeu a qualidade do serviço prestado pela empresa responsável pela customização, enfatizando sua experiência e reputação no mercado. No entanto, as autoridades policiais expressaram preocupações em relação ao processo de customização, descrevendo-a como “caseira”.
O proprietário da oficina deveria prestar depoimento à Polícia Civil, mas a oitiva foi adiada devido a solicitações da defesa para acesso ao inquérito. Consequentemente, uma nova data para o interrogatório ainda não foi determinada, deixando o desenrolar da situação em suspenso.
A modificação realizada no escapamento, que envolveu a troca do catalisador pelo downpipe, foi realizada em Aparecida de Goiânia, em Goiás. Esta alteração tem o objetivo de aumentar a vazão do fluxo de gases e, consequentemente, aumentar a potência do veículo. No entanto, os resultados das medidas revelaram níveis de monóxido de carbono em níveis perigosos, com a capacidade de causar inconsciência e até mesmo levar à morte em um período relativamente curto de tempo.
O desenrolar dessa situação continua a ser acompanhado de perto, já que as investigações e a possível responsabilização legal levantaram questões importantes sobre a segurança e a regulamentação das modificações de veículos. O caso serve de alerta para a importância de procedimentos corretos e seguros ao realizar customizações automotivas, visando a prevenção de acidentes e tragédias semelhantes.